Às vezes é preciso respirar bem fundo para evitar usar linguagem menos digna sobre o discurso e o QI dos apoiantes do "não"
A pergunta a que vamos responder no Domingo é esta:
"Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras dez semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?"
A senhora Laurinda Alves consegue dizer que vota "não" baseada nesta peregrina ideia:
"Voto "Não" porque defendo a despenalização das mulheres e o fim dos julgamentos"
Apetecia-me dizer foda-se, mas é melhor não caralho!
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