Este blog ronda em dias úteis normais as 50 visitas diárias, o que é uma marca bastante razoável. Poderia ser um pouco melhor visto que, por um lado não tenho muitos amigos que leiam blogs e por outro os meus pais não sabem disto. No entanto a maior parte das visitas são encaminhadas por motores de busca, o que reduz um pouco o mérito do blog. É inútil, apesar de divertido, registar as absurdas pesquisas que cá aparecem. Todos os blogs terão uma lista de pesquisas idiotas, não é coisa nova.
Em dias como ontem e hoje o blog passa as 200 visitas mas desta vez deu-se um acaso curioso. A juntar à simpatia da Causa Foi Modificada, que de vez em quando se lembra de nos mandar para as centenas com um post simpático (o gajo é mesmo muito simpático, como o próprio lembra amiúde), deu-se que morreu nestes dias o Steve Irwin, conhecida estrela de um novo estilo de documentários muito em voga nos últimos cinco, seis anos.
Os documentários de vida animal mudaram bastante, qualquer pessoa que disponha apenas dos quatro canais generalistas, sabe do que estou a falar. Num extremo surge o documentário minimal em que praticamente não há mais que bichos a fazerem as coisas deles, normalmente insectos. No outro o documentário dos chamados animais perigosos, por tradição répteis, em que a estrela é o tipo que supostamente estaria a filmar. Agarra-os, mete a cabeça dentro de mandíbulas gigantes, monta-os como cavalos. Passamos a ter um pequeno circo disfarçado de documentário. Não simpatizo muito com o estilo, mesmo nada, vá. No entanto, os tomates desta gente são de um tamanho inquestionável, e a vida que levam também não é nada má.
Ao Steve Irwin aconteceu que nadava por cima de uma raia quando foi ferrado junto ao coração, o que provocou uma das raríssimas mortes provocadas pelo peixe. Deu-se que as pessoas decidiram investigar, e sendo assim, se o fizerem em português vêm inevitavelmente dar aqui. Torna-se curioso que não é uma nem duas pessoas que tratam a raia por "Peixe Raia" ou "Marisco Raia". E é de louvar que pretendam levar a investigação mais longe e procurem os "Efeitos da Raia nas Grávidas". Ou os mais específicos que apenas pretendem saber da "Raia Gigante Que Matou uma Pessoa". E com isto mais umas oitenta visitas assim de repente. Do Steve Irwin pouco mais posso adiantar, peço já desculpa. Mas da raia - do peixe raia - posso tentar de vez em quando esclarecer uma ou outra coisa. Questões gastronómicas, evidentemente.
Em dias como ontem e hoje o blog passa as 200 visitas mas desta vez deu-se um acaso curioso. A juntar à simpatia da Causa Foi Modificada, que de vez em quando se lembra de nos mandar para as centenas com um post simpático (o gajo é mesmo muito simpático, como o próprio lembra amiúde), deu-se que morreu nestes dias o Steve Irwin, conhecida estrela de um novo estilo de documentários muito em voga nos últimos cinco, seis anos.
Os documentários de vida animal mudaram bastante, qualquer pessoa que disponha apenas dos quatro canais generalistas, sabe do que estou a falar. Num extremo surge o documentário minimal em que praticamente não há mais que bichos a fazerem as coisas deles, normalmente insectos. No outro o documentário dos chamados animais perigosos, por tradição répteis, em que a estrela é o tipo que supostamente estaria a filmar. Agarra-os, mete a cabeça dentro de mandíbulas gigantes, monta-os como cavalos. Passamos a ter um pequeno circo disfarçado de documentário. Não simpatizo muito com o estilo, mesmo nada, vá. No entanto, os tomates desta gente são de um tamanho inquestionável, e a vida que levam também não é nada má.
Ao Steve Irwin aconteceu que nadava por cima de uma raia quando foi ferrado junto ao coração, o que provocou uma das raríssimas mortes provocadas pelo peixe. Deu-se que as pessoas decidiram investigar, e sendo assim, se o fizerem em português vêm inevitavelmente dar aqui. Torna-se curioso que não é uma nem duas pessoas que tratam a raia por "Peixe Raia" ou "Marisco Raia". E é de louvar que pretendam levar a investigação mais longe e procurem os "Efeitos da Raia nas Grávidas". Ou os mais específicos que apenas pretendem saber da "Raia Gigante Que Matou uma Pessoa". E com isto mais umas oitenta visitas assim de repente. Do Steve Irwin pouco mais posso adiantar, peço já desculpa. Mas da raia - do peixe raia - posso tentar de vez em quando esclarecer uma ou outra coisa. Questões gastronómicas, evidentemente.
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