Dia 1 - 15 de Agosto -Terça-feira
Umas férias de Verão, mesmo no fim da estação
Lisboa – S. Silvestre – Ponte de Lima
A saída deu-se pelas 11h30, duas horas depois da partida prevista. A culpa será sempre atribuída ao ser dorminhoco conhecido por Micha que não sabe gerir o seu tempo. Ainda assim chegámos ao primeiro e único objectivo traçado até à altura com apenas uma hora de atraso. Após um farto almoço no baixo Mondego, seguimos para o segundo destino votado à mesa, a vila de Ponte de Lima. O trajecto auxiliado pela nossa Joane, a anã que mora dentro do carro do Velhote e indica o caminho, permitiu chegar antes da hora ao local. Batemos à porta da Pousada da Juventude apenas para confirmar a ausência de camas, foi no centro da vila mais antiga de Portugal que encontrámos quartos baratos num local demasiado cinematográfico para uma vila minhota. Alojados e felizes deixámos as malas e fomos beber cerveja a metade do preço da capital, enquanto esperávamos pelo casal amigo que regressava inesperadamente dos Pirinéus franceses, mais particularmente de Saint Giron. Belos rojões e arroz de sarrabulho nos deram de jantar e que bela passeata ao luar demos até uma esplanada a norte do rio Lima. Os matrecos nos entretiveram juntamente com o Alvarinho até que a chuva nos fez sentar e mais tarde despedir do bar descapotável e das prazenteiras animações existentes. Os cinco passaram a quatro e mais duas garrafas de verde se esvaziaram entre conversas e boa disposição.
Depois de se mudar o carro de sítio devido ao medo de uma possível inundação nocturna no rio Lima, voltámos quase aos ziguezagues à pensão onde o Jeunet e o Godot poderiam ter rodado o Delicatessen nacional. A janela do quarto estava virada para o "Talho da Alimentação Bibi". A engorda acabava de começar.
Umas férias de Verão, mesmo no fim da estação
Lisboa – S. Silvestre – Ponte de Lima
A saída deu-se pelas 11h30, duas horas depois da partida prevista. A culpa será sempre atribuída ao ser dorminhoco conhecido por Micha que não sabe gerir o seu tempo. Ainda assim chegámos ao primeiro e único objectivo traçado até à altura com apenas uma hora de atraso. Após um farto almoço no baixo Mondego, seguimos para o segundo destino votado à mesa, a vila de Ponte de Lima. O trajecto auxiliado pela nossa Joane, a anã que mora dentro do carro do Velhote e indica o caminho, permitiu chegar antes da hora ao local. Batemos à porta da Pousada da Juventude apenas para confirmar a ausência de camas, foi no centro da vila mais antiga de Portugal que encontrámos quartos baratos num local demasiado cinematográfico para uma vila minhota. Alojados e felizes deixámos as malas e fomos beber cerveja a metade do preço da capital, enquanto esperávamos pelo casal amigo que regressava inesperadamente dos Pirinéus franceses, mais particularmente de Saint Giron. Belos rojões e arroz de sarrabulho nos deram de jantar e que bela passeata ao luar demos até uma esplanada a norte do rio Lima. Os matrecos nos entretiveram juntamente com o Alvarinho até que a chuva nos fez sentar e mais tarde despedir do bar descapotável e das prazenteiras animações existentes. Os cinco passaram a quatro e mais duas garrafas de verde se esvaziaram entre conversas e boa disposição.
Depois de se mudar o carro de sítio devido ao medo de uma possível inundação nocturna no rio Lima, voltámos quase aos ziguezagues à pensão onde o Jeunet e o Godot poderiam ter rodado o Delicatessen nacional. A janela do quarto estava virada para o "Talho da Alimentação Bibi". A engorda acabava de começar.
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