sexta-feira, junho 30

Textos que daríamos a ler a William Shatner #10

Spider-man, Spider-man, does whatever a spider can. Spins a web, any size, catches theives just like flies. Look out! Here comes the Spider-man... Is he strong, listen bud, he's got radioactive blood. Can he swing from a thread, take a look over head. Hey there! There goes the Spider-man...

In the chill of night, at the scene of a crime, like a stream of light, he arrives just in time.

Spider-man, Spider-man, friendly neighborhood Spider-man. Welcome him, he's ignored, action is his reward. To him, life is a great big bang-up, wherever there's a hang-up you'll find the Spider-man


Isto porque esse grande movimento que três muito bons amigos (Maria das Flores, Batukada e este vosso), a um fim de tarde numa mesa de café que não dispunha de happy-hour, o que no entanto não nos impediu de emborcar comedidamente algumas imperiais enquanto preparávamos isto que vos apresentamos, engendraram não pretende morrer tão cedo. Inclusivé pretende mesmo ser concluido e consiste no que vocês já sabem há tanto, isto é, acabar de vez com o mundo de gente sobrevalorizada que para aí anda e que, em boa verdade, não são só a Scarlett Johansson, nem os Arcade Fire, nem o João Pereira (coitado), nem os Keane, nem os anos oitenta, nem a Diane Krall, nem o pudinzinho flã caseiro, nem o Sun Ra, nem o ruibarbo (referência britânica), nem o Glenn Miller, nem os Arctic Monkeys, nem a Dra. Uhlenbroek (referência britânica), nem o free jazz, nem o recorde de maior número de golos marcados na selecção portuguesa detido pelo Pedro Pauleta e nem o Nuno Galopim, mas também. E feito isto passar ao corolário habitual. A haver alguém, se tiver mesmo que por alguma razão sobrevalorizar alguém, por favor sobrevalorize unica e exclusivamente o sempre grande William Shatner.

Sem comentários: