...Pela contratação de Clara Pinto Correia como colunista do jornal. Reparem na elegância da primeira crónica da senhora nesse diário:
“É característico das publicações rascas, como este mesmo simpático pasquim, termos pouco espaço para escrever. Eles acreditam mesmo que os leitores são burros e não conseguem ler demasiadas frases seguidas, ainda por cima sem fotos incriminatórias. Resultado: precisei de uma semana para explicar por que é que aceitei o desafio do director e alinhei num órgão de comunicação social que, na opinião dos outros, quanto muito serve para limpar o rabo. Volto a insistir: é mais nobre escrever para um verdadeiro tablóide do que para um tablóide ranhoso mascarado de veículo sério(...)”
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