Os editores do Público, sem dúvida, leram o meu post de ontem, tendo logo decidido dar hoje o maior destaque na sua 1ª página a este tema do jogo no nosso país. Fica assim comprovada a crescente importância deste blog como pré-anunciador da ordem do dia em Portugal e a relevância da minha opinião, em particular, no seio da nossa sociedade e o seu firme impacto nos meios de comunicação.
Retribuo a gentileza do Público, copiando desse jornal a estatística que eu já conhecia, é claro, muito antes deles, tendo motivado o meu post:
“Desde Outubro de 2004, altura em que o Euromilhões se estreou em Portugal, o volume de apostas no jogo já superou, no nosso país, os 626 milhões de euros. (...) A seguir a Portugal, aparece a França (573 milhões de euros de vendas), a Espanha (530 milhões), a Inglaterra (160), a Suíça (105) a Bélgica (115) e a Áustria (85). A Irlanda (25 milhões de euros) e o Luxemburgo (13 milhões) são os que apresentam volumes de apostas mais baixos.”
E repito a pergunta: como é possível que os 10 milhões de portugueses sem cheta tenham mais dinheiro para jogar na roleta, i.e., na sarjeta, que os 60 milhões de franceses, os 60 milhões de britânicos ou os 40 milhões de espanhóis?
Retribuo a gentileza do Público, copiando desse jornal a estatística que eu já conhecia, é claro, muito antes deles, tendo motivado o meu post:
“Desde Outubro de 2004, altura em que o Euromilhões se estreou em Portugal, o volume de apostas no jogo já superou, no nosso país, os 626 milhões de euros. (...) A seguir a Portugal, aparece a França (573 milhões de euros de vendas), a Espanha (530 milhões), a Inglaterra (160), a Suíça (105) a Bélgica (115) e a Áustria (85). A Irlanda (25 milhões de euros) e o Luxemburgo (13 milhões) são os que apresentam volumes de apostas mais baixos.”
E repito a pergunta: como é possível que os 10 milhões de portugueses sem cheta tenham mais dinheiro para jogar na roleta, i.e., na sarjeta, que os 60 milhões de franceses, os 60 milhões de britânicos ou os 40 milhões de espanhóis?
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