quarta-feira, janeiro 10

Reacção

Gostei muito deste post. Tenho uma simpatia grande pelos reaccionários do jazz. Mas gosto mais dos que têm coragem de parar logo antes do Charlie Parker. Parar no free já acho diferente. Mas também acho sinal de desistência. É que o passado é tão filtrado e já passou por tanta gente que a papa está toda feita. Desbravar o que é de hoje (e dizer, por exemplo, que os Yo la Tengo vão mais longe que Bach) é que é mesmo difícil. É erro atrás de erro atrás de erro até que descobrimos alguém mesmo bom. E esse fomos nós, ninguém nos tira.

Viva o Atlético!

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