quinta-feira, setembro 15

Concordo.

Aliás passa a valer o teu post como análise ao Nuno Gomes. Peço a eventuais pessoas que leiam este blog que considerem apenas a análise do Eanes. O NG dá ideia realmente que está sempre a pensar no que poderia fazer a seguir. E depois já visualiza ovações, conferências de imprensa, capas de jornais, prémios do L'équipe. É um utópico e como utópico deve ser acarinhado. O que me move não é mais do que inveja dado que podia perfeitamente fazer o lugar do NG eu próprio, que tenho boa imaginação para jogadas magníficas, mas por um daqueles azares da vida é ele que lá está.

Já agora os seis toques na bola. Não é necessário dar seis toques para se poder ser um jogador de futebol. Mas também não se pode é respeitar quem não dá mais de seis toques. O Jardel por exemplo, não acredito que dê mais de três, mas nunca foi por isso que deixou de marcar quarenta golos por época.

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