Escrever antes de saber o que estamos a dizer tem destas coisas. Uma investigação mais cuidada, mas nem sequer muito trabalhosa, levou-me a descobrir o que se passou. A marca Regina é hoje propriedade da Imperial - Produtos Alimentares.
Nada tenho a lamentar, portanto. A Regina deu o berro, a julgar pela descrição do próprio Jornal do Avante, por incompetência própria e a Imperial, gente de Vila do Conde, não deixou cair esse grande nome do chocolate de leite extrafino no esquecimento.
Deixo a história, contada pela Imperial:
Apresentando elevados níveis de notoriedade, a Regina é uma das marcas históricas portuguesas, fazendo parte do imaginário do consumidor português de chocolates. Notabilizou-se através de alguns produtos, como por exemplo, os bombons, o chocolate de leite extrafino, a barra de chocolate de leite com pedaços de amêndoa, o Floc Choc, as Sombrinhas e as barras de aromas de fruta. No final do ano 2000, a Regina foi adquirida pela Imperial que apostou no relançamento de uma nova geração de produtos Regina na Páscoa de 2002, apresentando-se, hoje, como uma marca mais moderna, bem adaptada às exigências e expectativas do mercado e com uma gama variada de produtos bem posicionados nos diversos segmentos.
Está o caso Regina, em princípio, encerrado, pela minha parte pelo menos.
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