sábado, maio 14

Comércio tradicional

À frente da minha casa há uma daquelas típicas lojas de bairro, não típica no sentido de ainda vender Restaurador Olex (também há uma assim, mas é outra), vender fiado (não sei se há, nunca experimentei, a não ser no tasco que o camarada Le Fante já aqui gabou e no qual daqui a pouco se vai refastelar a ver um jogo de futebol) ou vender cigarros e mortalhas avulso (há uma assim mas é já noutro bairro, para lá do jardim, e acho que já fechou).

Falo da típica loja que, esporadicamente, fecha as portas e é trespassada para um negócio totalmente diferente. No caso da Rua do Cruzeiro, nos meus quase quatro anos de morador há um estaminé que já foi loja de comida para animais, depois passou para uma daquelas lojas de produtos para a casa de marca branca (os produtos, é claro), tipo loja dos 300 mas mais rasca, e agora está a ser remodelada para se tornar uma agência funerária.

Ora, tendo em conta que as outras apenas as frequentei uma vez e nunca mais lá fui, nem sei o que hei-de pensar acerca desta mudança de ramo.

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